Massa folhada e muito coco são ingredientes do doce nova-limense, que foi registrado em 2016 como patrimônio imaterial da cidade.
A tradição remonta ao ano de 1881, quando o então imperador Dom Pedro II visitou a cidade e foi surpreendido com uma adaptação do pastel de Belém (de origem portuguesa).
O doce tem esse nome, porque após servir o jantar em uma pousada, os hóspedes ficavam conversando na varanda, e, quando iam para o quarto, a dona da pousada servia um desses doces e colocava um pavio embebido em azeite e água que era acendido com fogo para iluminar o caminho até o quarto. Quando chegava no quarto, a pessoa apagava a “lamparina” e se deliciava com o doce.
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